A noite de sábado foi de despedida!

10/07/2022 13h43 - Atualizado em 10/07/2022 às 13h43

E sem demagogia nenhuma, despedidas em grande estilo! No Maracanã, Frederico Chaves Guedes, ou simplesmente Fred o maior ídolo de todos os tempos do Fluminense Futebol Clube, por sinal meu clube de coração, despediu-se dos gramados e aqui, nossa Campo Alegre e região despediu-se da Expocampo.

O Fred segue seu cominho deixando seu legado esportivo e certamente fora das quatro linhas, ainda fará muito pelo futebol. Agora, a Expocampo, se o Putin ou outro maluco qualquer, não apertar o botão errado, o ano que vem, repete. Como aquele provérbio: “o que é bom repete”.
Resguardadas as proporções foram duas festas mágicas! Segundo Aurélio Buarque de Holanda, Festa é um substantivo feminino, que significa reunião de pessoas com fins recreativos, geralmente acompanhada de música, dança, bebidas e comidas. Arrisco a dizer que certamente se ele, tivesse ido ao maraca assistir a despedida do Fred, ou participado da Expocampo em Campo Alegre, iria melhorar bem mais essa definição.

Como diria o jornalista e comunicador Návio Leão: (“você não está entendendo”!) Vou explicar: exposição, festa são rotineiras na maioria dos municípios do Brasil, mas a Expocampo é indescritível, insuperável.  Certamente muitos usariam aquela frase clichê: (“é de acabar com pequis de Goiás.”), mas como eu prefiro preservar, haja vista que não somente os pés de Pequis, mas também Araticum, Bacupari-do-Cerrado, Baru, Buriti, Cagaita, Mama-cadela, Mangaba, Murici, Pêra-do-Campo e outas delícias que o criador faz brotar na natureza, se não houver em breve, um projeto no Brasil Central, serão espécies extintas.  No entanto, isso é outro assunto, Voltamos a falar da Expocampo, que proporcionou a todos que aprecia festejar a vida, lindos momentos.
Teve gente tirou proveito da noite para reforçar laços afetivos, foi bonito ver famílias que juntas curtiram com entusiasmo e inegável satisfação o evento, e a coisa estava tão afinada que sobrou até um tempinho, para o prefeito que comemorava mais um ano de vida, o vovô Zé Antônio, curtir a sua netinha.

E o Show? “É Segredo” uma energia subliminar tomou conta do parque quando brilhou no céu uma“Estrelinha”, eu só queria dizer, que o cereno caiu, mas o que eu sou sem você, nada, nada. Um caso do ado, fruto proibido, um barco de papel, ilusão perdida, em duas palavras, não brinque com a paixão. Tudo a, até amor de primavera.  Meu violão: as marcas do amor, o beijo do adeus, a sublime renúncia, acordei na madrugada, como um arinho do sertão, tô indo embora, Malú, tô por aí! E ponto final. Só sucessos!!!
Salve o talento, a arte, a música! Di Paullo e Paulino tem essência, tem magia. Não são celebridades, SÂO ARTISTAS! E quem sabe, sabe. Quem não sabe, bate palmas.

Saudações Tricolores!!!